Já a implementação do sistema, por sua vez, vai custar aproximadamente 200 milhões de ienes (algo em torno de R$ 5,52 milhões), e a manutenção anual foi cotada em cerca de 15 milhões de ienes (valor próximo a R$ 552 mil). Evidentemente, as contas da empresa não vão mostrar lucros imediatos se considerarmos os gastos com a instalação da tecnologia, mas esse quadro certamente será revertido pouco tempo depois.
A implementação do sistema vai custar aproximadamente 200 milhões de ienes (algo em torno de R$ 5,52 milhões), e a manutenção anual foi cotada em cerca de 15 milhões de ienes (valor próximo a R$ 552 mil)
Caso esteja curioso, os funcionários computadorizados serão os responsáveis por ler documentos médicos, certidões, relatórios e prontuários para avaliar se o usuário deve ou não receber o valor do seguro. Entretanto, ainda haverá uma pessoa responsável por supervisionar o trabalho das máquinas, mas esse processo será bem mais ágil com a intervenção delas.
O Mainichi ainda informa que outras três empresas de seguro realizaram um procedimento parecido ao utilizar a inteligência artificial para agilizar o andamento das verificações, mas que não houve grandes mudanças no quadro dessas companhias.
Será que as previsões do Fórum Econômico vão se concretizar?

Prenúncio de grandes mudanças?

Complementando as informações acima, o site da BBC ressalta o caso de um estudo do Fórum Econômico Mundial, no qual é mencionado que, até 2020, a tecnologia deve fazer com que 5,1 milhões de pessoas percam seus empregos.
Porém, é válido mencionar que o dado em questão leva em conta apenas os 15 países mais desenvolvidos do mundo, o que nos leva a crer que, somando os demais (especialmente aqueles que ainda estão em desenvolvimento e dependem mais de mão de obra que pode ser trocada facilmente por máquinas), esse número pode ser ainda maior.